31 de agosto de 2011

Gostar de Rock pesa na avaliação profissional?

Segundo Marcelo Moreira, do Jornal da Tarde, sobre uma pesquisa com o gerente de RH de uma multinacional de SBC, onde em 15 minutos ele decidiu a contratação de um menino de 20 anos para um cargo na contabilidade.

Não é porque também sou rockeira e vou defender a "classe", mas quando num trabalho precisei selecionar estagiários para aéra de projetos mecânicos, me deparei com a falta com conhecimento geral dos meninos. Principalmente daqueles que não estudavam no SENAI, onde a grade escolar é diferenciada e incentiva o estudante à pesquisa.

Resultado: levava quase 6 meses para achar um estagiário bom. Os que ficavam para seleção final eram todos rockeiros, e não foi por isso que passaram, foi o conhecimento e atitude que contou mais.

O que mais sinto é que a galera rock, por amar verdadeiros mitos, correm atrás de saber da vida, das inspirações, procuram tudo que é relativo ao gênero e devoram o que acham.

Falta isso na educação brasileira: incentivo à pesquisa, a busca do conhecimento, falta aguçar a curiosidade.

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